

Sábado passado fomos nas Lojas Americanas e o Felipe se encantou por um “brumbrum” (um caminhão reboque e um carrinho de plástico, super colorido, mas bem vagabundo).
Não teve jeito, saímos da loja com o tal brinquedo debaixo do braço.
Como ele já tem um armário cheio de brinquedos em casa, combinamos – eu e ele – q o novo “brumbrum” iria morar na casa da vovó Nora, assim toda vez q a gente fosse ao Rio ele podia brincar.
Acho q essa história de se separar do brinquedo gerou uma saudade antecipada na criança, pois domingo à noite ele só dormiu com o caminhãozinho do seu lado e ao acordar, antes mesmo de abrir os olhos já estava chamando por ele.
Resultado – viemos no avião, eu o Felipe, uma mochila, a bolsa dele, minha bolsa, uma jaqueta e o “brumbrum” (isso pq as malas de roupa vieram antes com o Hugo).
Estacionei o caminhão no meu pé, mas qdo o avião levantou vôo o carrinho saiu andando e foi parar lá na última fila. Ficou perdido e passeando pelos pés dos passageiros durante todo o vôo e só apareceu qdo aterrissamos.
Fiquei feliz ao saber q ontem ele brincou o dia inteiro com seu caminhãozinho, mas realmente não sei por quanto tempo vai durar essa paixão.
Na verdade quem ganhou o maior presente fui eu, pois apesar de todo o trabalho para trazer o brinquedo não existe recompensa maior do q ver a alegria do Felipe com seu “brumbrum” a tira colo!